A grama do vizinho não é tão verde assim

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Publicado em: 17/06/2011
Ontem de manhã, dando uma olhada pela timeline, me deparei com um retweet de Lilian Santos. Ela retuitava o comentarista Bruno Voloch e o tweet original dizia assim: “Desemprego atinge vôlei masculino e inclui jogadores e treinadores consagrados; superliga deve perder mais times.”.
Sem nem pensar duas vezes cliquei no link que levava ao blog e li o post, muito bem escrito, por completo e com aquela situação de filme reprisado. Voloch conta que dos 15 times que jogaram a última Superliga, apenas 9 estão confirmados na próxima edição, cita inúmeros jogadores que estão desempregados, vários treinadores, e muitos com passagem pela seleção.
Pode até não parecer, mas isso toca diretamente no basquete, principalmente no NBB. Começa pela semelhança no “parceiro” de comunicações, é o mesmo, e termina no fato de Kouros sempre citar a Superliga como exemplo a ser seguido – como bem lembraram os amigos do Giro no Aro, passando pelos patrocínios escondidos e pela disparidade salarial dos times.
Não custa nada lembrar que no começo desse ano a LNB anunciou a mudança no regulamento do NBB, a final vai ser em jogo único para que possa ser transmitida na TV aberta. A mesma Superliga de Vôlei também tomou uma medida parecida a uns anos atrás e as finais dos seus campeonatos – masculino e feminino – também é disputada em jogo único, curioso, não?
Não tem como não ficar de orelha em pé ao constatar que a Superliga não é tão rentável assim o quanto parece. A impressão que fica é que os dirigentes do nosso basquete estão comprando o sucesso das seleções de vôlei e não o da Superliga. Aliás, essa comparação é até injusta, uma vez que o calendário das seleções de vôlei é bem mais extenso que os da seleção de basquete que é adaptado ao da NBA e competições européias.
Nessas horas que a pergunta dos protestos dos torcedores na época do anúncio das mudanças no NBB faz todo o sentido: “Quanto vale a sua emoção?”.
E que os dirigentes da Liga Nacional de Basquete façam, pelo menos, uma reflexão sobre toda essa situação da Superliga.

Ontem de manhã, dando uma olhada pela timeline, me deparei com um retweet da Lilian Santos. Ela retuitava o comentarista Bruno Voloch e o tweet original dizia assim: “Desemprego atinge vôlei masculino e inclui jogadores e treinadores consagrados; superliga deve perder mais times.“.

Sem nem pensar duas vezes cliquei no link que levava ao blog e li o post, muito bem escrito, por completo e com aquela situação de filme reprisado. Voloch conta que dos 15 times que jogaram a última Superliga, apenas 9 estão confirmados na próxima edição, cita inúmeros jogadores que estão desempregados, vários treinadores, e muitos com passagem pela seleção.

Pode até não parecer, mas isso toca diretamente no basquete, principalmente no NBB. Começa pela semelhança no “parceiro” de comunicações, é o mesmo, e termina no fato de Kouros sempre citar a Superliga como exemplo a ser seguido – como bem lembraram os amigos do Giro no Aro, passando pelos patrocínios escondidos e pela disparidade salarial dos times.

Não custa nada lembrar que no começo desse ano a LNB anunciou a mudança no regulamento do NBB, a final vai ser em jogo único para que possa ser transmitida na TV aberta. A mesma Superliga de Vôlei também tomou uma medida parecida a uns anos atrás e as finais dos seus campeonatos – masculino e feminino – também é disputada em jogo único, curioso, não?

Não tem como não ficar de orelha em pé ao constatar que a Superliga não é tão rentável assim o quanto parece. A impressão que fica é que os dirigentes do nosso basquete estão comprando o sucesso das seleções de vôlei e não o da Superliga. Aliás, essa comparação é até injusta, uma vez que o calendário das seleções de vôlei é bem mais extenso que os da seleção de basquete que é adaptado ao da NBA e competições européias.

Nessas horas que a pergunta dos protestos dos torcedores na época do anúncio das mudanças no NBB faz todo o sentido: “Quanto vale a sua emoção?”.

E que os dirigentes da Liga Nacional de Basquete façam, pelo menos, uma reflexão sobre toda essa situação da Superliga afinal, o basquete ainda é frágil no Brasil.

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